sexta-feira, 14 de março de 2008

TRÓIA

cosiderações sobre o filme Entender a guerra de tróia requer, sobretudo, o entendimento de um dos quatro grandes períodos da história da sociedade grega. Trata-se do período homérico, muito famoso, que foi de, aproximadamente, 1200 a.C. a 800 a.C. quando alguns povos conquistaram e dominaram outros. Entre os conquistadores, destacam-se os gregos aqueus, que foram vitoriosos no confronto com os, até então, “invencíveis” troianos.
Os aqueus, inicialmente, eram bandos guerreiros que, ao se estabelecerem na Grécia, evoluíram e desenvolveram uma civilização. Naquele período da Grécia, cabe ressaltar, as principais cidades gregas estavam situadas nas ilhas do mar Egeu. Essas cidades eram, portanto, o centro em torno do qual girava muitas disputas e interesses. Foi exatamente para lá que os aqueus desenvolveram sua expansão militar em busca de novas terras. Esse desejo de conquista, dos aqueus, foi o elemento fundamental que gerou a guerra de Tróia. Essa guerra reflete os conflitos reais que aconteceram entre os gregos e outros povos por volta do final do segundo milênio antes de Cristo.
Essa guerra foi um acontecimento marcante que reuniu praticamente todos os reis e exércitos da Grécia. O primeiro lugar de batalha foi a Tessália. Ao morrer, costumava-se colocar por sobre os olhos do cadáver uma moeda que simbolizava a riqueza e a paz que a alma teria ao se encontrar com os deuses.
A grande ideologia do filme é a de que a guerra teria se constituído em vista do roubo de Helena, por um guerreiro troiano. A guerra em si não foi causa de Helena, mas sim de outros interesses, como a própria Tróia, como proclamou um guerreiro grego.
Com a guerra, os troianos queriam honrar os deuses e defender a polis. Depois de uma longa batalha, a guerra terminou com a vitória dos gregos.

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